Vivemos em uma sociedade que valoriza a matriz racionalista e todo o conhecimento produzido por ela - a ciência. Nesta matriz, o que não é produzido por métodos científicos não merece muito respeito nem credibilidade. Emoções? Intuição? Espiritualidade? Essas coisas pertencem ao universo das coisas de menor valor, para um defensor extremista da racionalidade.